Doar sangue: Doe você também!!!
De acordo com a Fundação Pró-sangue, no Brasil a cada dois segundos um paciente precisa de transfusão.
Existe um número muito grande de pessoas com necessidade de transfusão de sangue, por razões diversas, seja pacientes de câncer e outros portadores de doenças genéticas que tem evolução grave e afetam o sistema sanguíneo.
Todos eles podem precisar de sangue ou de seus derivados.
Como exemplo comum e de fácil entendimento, é o dos hemofílicos, para os quais a transfusão de sangue é mais do que necessária para conseguir minimizar o comprometimento do sistema de coagulação.
A doação deve ser feita voluntariamente, e é vedada pela Constituição Federal qualquer forma de comercialização envolvendo o sangue.
Antes da doação é feita uma entrevista, e todas as informações e declarações prestadas pelo doador, tem o sigilo garantido por lei.
Essa entrevista baseia-se num questionário a ser respondido pelo doador, e isto serve para garantir que a doação seja de pessoas saudáveis evitando qualquer risco ao receptor ou ao doador.
Feita a triagem inicial, uma série de testes é feito no sangue, para se ter a certeza e poder comprovar a sua qualidade. Estes testes são para confirmar a ausência de doenças, como malária, sífilis, doença de Chagas, hepatites B e C e até mesmo a AIDS, para que em caso do doador ser portador de alguma doença não ser transmitida em transfusão.
O outro passo é a estocagem do sangue à espera de receptor compatível. Existem situações em que um indivíduo pode armazenar seu próprio sangue, durante alguns meses - este procedimento pode ser feito em caso de ter uma cirurgia agendada.
Nem sempre a transfusão é possível, pois existem tipos de sangue incompatíveis com outros.
Considerando as combinações possíveis, um portador do sangue AB positivo é considerado receptor universal, pois poderá receber qualquer tipo sanguíneo.
O de tipo O negativo é classificado como doador universal, pois seu sangue pode ser recebido por todos os indivíduos. Esse é o tipo utilizado em casos de acidentes ou emergências, que é necessário correr contra o tempo e não há tempo de realizar um estudo do sangue do receptor.
Esta é a razão dos bancos de sangue focar em suas campanhas de doação aos portadores do sangue tipo O negativo. Ainda não existe qualquer substituto para o sangue humano, desta forma, independentemente do seu tipo sanguíneo incluir a doação em sua rotina é um ato de amor e de cidadania. Este ato além de salvar vidas, não traz qualquer problema ao doador.
Uma doação demora cerca de uma hora e pode ser utilizada para até três pessoas.
É seguro doar sangue a cada seis meses, portanto não há porque temer - e incluem-se como doador potencial, todas as pessoas com boa saúde, que tenham entre 18 e 65 anos de idade e com mais de 50 kg de peso.
Procure saber os locais de coleta mais próximos de você, além de salvar vidas quem doa sangue tem gratuitamente vários exames realizados.
Frequentemente pacientes portadores de hepatite B ou C e sífilis, que não tinham diagnóstico estabelecido, são identificados durante a doação de sangue e passam a ter a oportunidade de receber o tratamento adequado.
Fonte: Bem Estar - Antonio Carlos Lopes, Presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica
Existe um número muito grande de pessoas com necessidade de transfusão de sangue, por razões diversas, seja pacientes de câncer e outros portadores de doenças genéticas que tem evolução grave e afetam o sistema sanguíneo.
Todos eles podem precisar de sangue ou de seus derivados.
Como exemplo comum e de fácil entendimento, é o dos hemofílicos, para os quais a transfusão de sangue é mais do que necessária para conseguir minimizar o comprometimento do sistema de coagulação.
A doação deve ser feita voluntariamente, e é vedada pela Constituição Federal qualquer forma de comercialização envolvendo o sangue.
Antes da doação é feita uma entrevista, e todas as informações e declarações prestadas pelo doador, tem o sigilo garantido por lei.
Essa entrevista baseia-se num questionário a ser respondido pelo doador, e isto serve para garantir que a doação seja de pessoas saudáveis evitando qualquer risco ao receptor ou ao doador.
Feita a triagem inicial, uma série de testes é feito no sangue, para se ter a certeza e poder comprovar a sua qualidade. Estes testes são para confirmar a ausência de doenças, como malária, sífilis, doença de Chagas, hepatites B e C e até mesmo a AIDS, para que em caso do doador ser portador de alguma doença não ser transmitida em transfusão.
O outro passo é a estocagem do sangue à espera de receptor compatível. Existem situações em que um indivíduo pode armazenar seu próprio sangue, durante alguns meses - este procedimento pode ser feito em caso de ter uma cirurgia agendada.
Nem sempre a transfusão é possível, pois existem tipos de sangue incompatíveis com outros.
Considerando as combinações possíveis, um portador do sangue AB positivo é considerado receptor universal, pois poderá receber qualquer tipo sanguíneo.
O de tipo O negativo é classificado como doador universal, pois seu sangue pode ser recebido por todos os indivíduos. Esse é o tipo utilizado em casos de acidentes ou emergências, que é necessário correr contra o tempo e não há tempo de realizar um estudo do sangue do receptor.
Esta é a razão dos bancos de sangue focar em suas campanhas de doação aos portadores do sangue tipo O negativo. Ainda não existe qualquer substituto para o sangue humano, desta forma, independentemente do seu tipo sanguíneo incluir a doação em sua rotina é um ato de amor e de cidadania. Este ato além de salvar vidas, não traz qualquer problema ao doador.
Uma doação demora cerca de uma hora e pode ser utilizada para até três pessoas.
É seguro doar sangue a cada seis meses, portanto não há porque temer - e incluem-se como doador potencial, todas as pessoas com boa saúde, que tenham entre 18 e 65 anos de idade e com mais de 50 kg de peso.
Procure saber os locais de coleta mais próximos de você, além de salvar vidas quem doa sangue tem gratuitamente vários exames realizados.
Frequentemente pacientes portadores de hepatite B ou C e sífilis, que não tinham diagnóstico estabelecido, são identificados durante a doação de sangue e passam a ter a oportunidade de receber o tratamento adequado.
Fonte: Bem Estar - Antonio Carlos Lopes, Presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica
Muito bom este tipo de post, pois não doar é comum porque cai no esquecimento das pessoas. Eu doei muito no tempo de exército e a última vez em que doei foi há 3 anos atrás e ainda tenho a carteira de doador. Pretendo doar novamente e quem sabe até ser um doador potencial, pois a renovação do sangue pelo organismo é salutar, sem contar com as vantagens que você comentou Carol, sobre os diagnósticos que são feitos gratuitamente. Ah, e uma ótima coisa para os gulosos de plantão: ao doar o sangue, o doador ganhar de grátis um sambuda de misto frio e um café com leite, tudo na faixa. Bjs.
ResponderExcluirCom essa crise de dengue aqui no Estado do RJ as pessoas acabaram participando efetivamente da doação de sangue. Mas, acho lamentável que tão e somente por causa da dengue fizeram isso. Todos os anos, os hospitais imploravam por doares em periodos diversos durante o ano.
ResponderExcluirEnfim....
Tem males que vem para o bem.
bjs
Guga e Beth,
ResponderExcluirObrigada pela visita.
A grande verdade é que todos deveriam ter o hábito de doar sangue.
É um ato de amor.
Pode ser que uns sintam um pouquinho de aflição por não gostar de ver o sangue mas TUDO VALE A PENA quando se pode salvar uma vida.
Beijokas