Ontem foi “Dia dos Pais”, foi seu dia e mais do que nunca doeu a sua falta.
Não tive coragem nem disposição de conectar a internet para prestar uma homenagem, não porque não quisesse nem porque você não merecesse, mas porque sairia um texto ainda mais triste.
A dor da saudade ficou tão grande meu querido Papai, que não cabe aqui tudo que eu senti e ainda estou sentindo.
Sábado, meio que ao acaso, sem programações, fui visitar seu melhor amigo, e fiquei ali por algum tempo ouvindo-o falar de você, lembrar das viagens que faziam, das suas idas a barbearia, das intenções e desejos.
Faltou você. Que saudade!!!!!!
Doeu e aumentou a lacuna que está aqui em meu peito.
A felicidade de tê-lo como Pai, a forma que nos educou, o jeito que nos ensinou “honestidade, lealdade, franqueza” dentre tantas coisas que jamais poderemos esquecer.
Ficou o vazio – e também a interrogação de como teria sido se a música fosse realidade:
“Pra pedir pra você ir lá em casa, e brincar de vovô com meu filho
No tapete da sala de estar…”
Não tivemos este tempo e nem eu tive filhos, talvez por ver que ele nunca saberia o que é ter um avô (e não teria a chance de conhecer alguém como você – ÚNICO!).
“Pai, pode crer, eu tô bem eu vou indo, tô tentando vivendo e pedindo, Com loucura pra você renascer...”
Vives em meu coração, e queria muito, muito mesmo que estivesses ainda dentre nós, queria mais um beijo, mais um abraço, mas uma dança.
Estás em nossos corações e emoções!!! Estejas certo de que não nos desviamos do caminho que nos ensinastes a trilhar, e que para sempre de AMAREMOS!!!
Image: Google - Rbarcellos