De tudo - um pouco do que mais gosto. Da vida em si - coisas que talvez para o mundo seja sem qualquer importância. Retalhos que aquecem meu coração e tijolinhos que ajudam a construir minha alma.
terça-feira, 19 de agosto de 2008
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Soluções... rs
O turco Salim chega ao banco e fala para o gerente:
- Eu quer fazê uma embréstimo!!!
Surpreso, o gerente pergunta para Salim:
- Você, Salim, querendo um empréstimo? De quanto?
- Uma real.
- Um real? Ah, isso eu mesmo te dou.
- Não, não! Eu querer embrestado da banco mesmo! Uma real!
- Bem, são 12% de juros, para 30 dias...
- Zem broblema! Vai dar uma real e doze zentavos. Onde eu assina?
- Um momento, Salim. O banco precisa de uma garantia. Sabe como é,são as normas.
- Bode begá meu Mercedes zerinha, que tá lá fora e deixá guardado no garagem da banco, até eu bagá a embréstimo. Tá bom azim?
- Feito!!!
Chegando em casa, Salim diz para Jamile:
- Bronto, nóis já bode viajá bra Turquia zem breogubazon. Conzegui dexar a Mercedes num garagem do Banco do Brasil bor 30 dias, e eu só vai bagá doze zentavos.
Autor Desconhecido
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Temas: Para rir um pouco
terça-feira, 5 de agosto de 2008
SUSSURRO DE DEUS
Conta-se que um amigo levou um índio para passear no centro de São Paulo. Seus olhos não conseguiam acreditar na altura dos edifícios e ele mal conseguia acompanhar o ritmo frenético das pessoas indo e vindo. Espantava-se com o barulho ensurdecedor das sirenes, dos automóveis, as pessoas falando em voz alta. De repente o índio falou:
- Ouço um grilo...
O amigo espantado retrucou:
- Impossível ouvir um inseto tão pequeno nessa confusão!
O índio insistiu que ouvia o cantar de um grilo. Tomando o seu cicerone pela mão, levou-o até um canteiro de plantas. Afastando as folhas, apontou para o pequeno inseto.
- Como?
- Perguntou o amigo, ainda sem crer.
O índio pediu-lhe algumas moedas, e então as jogou na calçada. Quando elas caíram e se ouviu o tilintar do metal, muita gente se voltou:
- Escutei o grilo porque o meu ouvido está acostumado com este tipo de barulho. As pessoas aqui ouvem o dinheiro caindo no chão porque foram condicionados a reagirem a esse tipo de estímulo. Depois arrematou:
- A gente ouve o que está acostumado ou treinado a ouvir.
Vivemos em um mundo materialista. A vida nos impõe que sejamos muitas vezes duros. Acabamos nos tornando céticos.
A voz de Deus não é ouvida senão por aqueles que tem o ouvido sensível. Muitas vezes a correria da vida e as agitações da nossa alma inquieta não nos permitem perceber o Divino.
Treinamos os nossos sentidos para reagir apenas aos impulsos da sobrevivência, mas há realidades que só se percebem com o espírito.
Aqueles que aquietam o coração e se deixam tocar pelo Eterno, escutam o sussurro de DEUS.
Autor desconhecido
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Temas: Pensamentos