sexta-feira, 17 de abril de 2009

Soneto de Luzes

 soneto

Se te lembrares um dia de mim
É porque eu já fui …
Se ao tocares alguém, sentir meu corpo.
Sinta-se bem.
Amor  é coisa que a delicadeza não dilui
Não importa o  valor, da intensidade que o tem.
Aos fracos, resta essa desculpa de qualquer momento.
Mas a realidade não rima.
E foge por um triz … 
A chuva que rega, na ausência seca, o suprimento.
O astuto ri.
O sorriso está guardado no feliz...
A neve chega prateia..
E nada se faz perdido..
Só escurece o lume, se de nada mais, aí  convém...
Absoluto insensível.
E todo um indulto vivido.
As vitrines moldam as pessoas. E desse tempo sai!
E as largas avenidas, tudo levam de onde se vem.
Numa luz que clareia.
Sobe, rodopia e vai.

By: Izildinha Renzo

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